EVENTO - uma história em pedaços

Que venha!

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"... E é por isso. Está acontecendo meus caros... A neblina de corrupção, difamação e intriga que nos consumiu e depois nos despejou como trapos, está se esvaindo. Eles começaram a creditar nos boatos... na verdade, eles sempre os questionaram. Mas nunca imaginaram que nós éramos, e somos de fato, reais. Reais, palpáveis... e agora, perigosos. E eles sabem disso, eles temem. Temem a nós.
Dizem que não há sombra mais sinistra e letal do que a dos Sicários. Talvez. Nós mesmos ficamos envolvidos em trevas por muito tempo, acuados, temerosos. Mas agora, cansamos. Chega de sofrer nas mãos dos porcos aristocratas e empresários sedentos pelo gosto do metal e o tilintar do ouro. É chegada a hora dos remanescentes de "renascer". Não somos, nem nunca fizemos questão de sermos os escolhidos de Ymir. Não precisamos do poder de um Deus que está morto. Afinal, todos os deuses morreram para nós.
Somos mais fortes do que isso, somos humanos. Humanos sim, de carne e osso. Meros mortais. Não iremos para lugar nenhum após a morte. Na verdade, acho que a própia morte é humana. Aflita por não poder ascender como muitos, ela sente todo o medo, ódio, pesar e aflição. E ela aprendeu a refletir isso no corção dos homens. Principalmente a nós.




Mas isso é o que nos tornou mais fortes, pois agora, não precisamos mais temê-la. Não mais. Pois nosso único destino em Midgard, é morrer. Morrer de fome, de sede, de dor, de tristeza. Morrer como muitos dos infelizes que passaram diante de minha vista fatigada. Muitos que passaram suas vidas sendo pisoteados e massacrados pelo poder ditatorial dos auto-denominados "ascendidos", dos aristocratas, e dos magnatas. Não passam de vermes gordos que enterraram vivas as esperanças dessas pobres almas que deram seu sangue e seu suor, para mantê-los lá, no alto patamar, acreditando piamente que um dia, seriam recompensados. Mas os vermes os enterraram, sem perdão, e comeram suas carnes.




Agora, nós, meus caros irmãos e irmãs de armas, saímos dessa névoa tóxica, desse antro de sujeira e fedor criado pelos poderosos. Nós somos a esperança enterrada dos desafortunados, esperança essa que renasceu, e que brilha fortemente, como uma grande explosão estelar no espaço infinito, mas que de longe, parece um simples ponto minúsculo em meio a escuridão. Mal podiam esses porcos imaginar, que esse pontinho ínfimo é na verdade um turbilhão de energia, que acaba de surgir.




Nós somos a revolta e a tormenta.
Somos a esperança e a morte.




Nós somos, a Rebelião."




                                                                                                                                                                Akilla ,
                                                                                                                                                                 Comandante das Tropas Vermelhas
                                                                                                                                                                             e 1a Líder do clã de rebeldes
                                                                                                                                                                                              "Distúrbio Rubro".


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Nem sei se já conta esse aqui, mas pra garantir... rsrsrs...

Glock escreveu:

Nem sei se já conta esse aqui, mas pra garantir... rsrsrs...

Eu ia perguntar isso kkk, esse primeiro post já tá valendo?

"... E é por isso. Está acontecendo meus caros... A neblina de corrupção, difamação e intriga que nos consumiu e depois nos despejou como trapos, está se esvaindo. Eles começaram a creditar nos boatos... na verdade, eles sempre os questionaram. Mas nunca imaginaram que nós éramos, e somos de fato, reais. Reais, palpáveis... e agora, perigosos. E eles sabem disso, eles temem. Temem a nós.
Dizem que não há sombra mais sinistra e letal do que a dos Sicários. Talvez. Nós mesmos ficamos envolvidos em trevas por muito tempo, acuados, temerosos. Mas agora, cansamos. Chega de sofrer nas mãos dos porcos aristocratas e empresários sedentos pelo gosto do metal e o tilintar do ouro. É chegada a hora dos remanescentes de "renascer". Não somos, nem nunca fizemos questão de sermos os escolhidos de Ymir. Não precisamos do poder de um Deus que está morto. Afinal, todos os deuses morreram para nós.
Somos mais fortes do que isso, somos humanos. Humanos sim, de carne e osso. Meros mortais. Não iremos para lugar nenhum após a morte. Na verdade, acho que a própia morte é humana. Aflita por não poder ascender como muitos, ela sente todo o medo, ódio, pesar e aflição. E ela aprendeu a refletir isso no corção dos homens. Principalmente a nós.




Mas isso é o que nos tornou mais fortes, pois agora, não precisamos mais temê-la. Não mais. Pois nosso único destino em Midgard, é morrer. Morrer de fome, de sede, de dor, de tristeza. Morrer como muitos dos infelizes que passaram diante de minha vista fatigada. Muitos que passaram suas vidas sendo pisoteados e massacrados pelo poder ditatorial dos auto-denominados "ascendidos", dos aristocratas, e dos magnatas. Não passam de vermes gordos que enterraram vivas as esperanças dessas pobres almas que deram seu sangue e seu suor, para mantê-los lá, no alto patamar, acreditando piamente que um dia, seriam recompensados. Mas os vermes os enterraram, sem perdão, e comeram suas carnes.




Agora, nós, meus caros irmãos e irmãs de armas, saímos dessa névoa tóxica, desse antro de sujeira e fedor criado pelos poderosos. Nós somos a esperança enterrada dos desafortunados, esperança essa que renasceu, e que brilha fortemente, como uma grande explosão estelar no espaço infinito, mas que de longe, parece um simples ponto minúsculo em meio a escuridão. Mal podiam esses porcos imaginar, que esse pontinho ínfimo é na verdade um turbilhão de energia, que acaba de surgir.




Nós somos a revolta e a tormenta.
Somos a esperança e a morte.




Nós somos, a Rebelião."




Akilla ,
Comandante das Tropas Vermelhas
e 1a Líder do clã de rebeldes
"Distúrbio Rubro".

HUAHAUAUAUAUAHAUHAUAHUAHUAH vou postar tbm, só por precaução

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"... E é por isso. Está acontecendo meus caros... A neblina de corrupção, difamação e intriga que nos consumiu e depois nos despejou como trapos, está se esvaindo. Eles começaram a creditar nos boatos... na verdade, eles sempre os questionaram. Mas nunca imaginaram que nós éramos, e somos de fato, reais. Reais, palpáveis... e agora, perigosos. E eles sabem disso, eles temem. Temem a nós.
Dizem que não há sombra mais sinistra e letal do que a dos Sicários. Talvez. Nós mesmos ficamos envolvidos em trevas por muito tempo, acuados, temerosos. Mas agora, cansamos. Chega de sofrer nas mãos dos porcos aristocratas e empresários sedentos pelo gosto do metal e o tilintar do ouro. É chegada a hora dos remanescentes de "renascer". Não somos, nem nunca fizemos questão de sermos os escolhidos de Ymir. Não precisamos do poder de um Deus que está morto. Afinal, todos os deuses morreram para nós.
Somos mais fortes do que isso, somos humanos. Humanos sim, de carne e osso. Meros mortais. Não iremos para lugar nenhum após a morte. Na verdade, acho que a própia morte é humana. Aflita por não poder ascender como muitos, ela sente todo o medo, ódio, pesar e aflição. E ela aprendeu a refletir isso no corção dos homens. Principalmente a nós.




Mas isso é o que nos tornou mais fortes, pois agora, não precisamos mais temê-la. Não mais. Pois nosso único destino em Midgard, é morrer. Morrer de fome, de sede, de dor, de tristeza. Morrer como muitos dos infelizes que passaram diante de minha vista fatigada. Muitos que passaram suas vidas sendo pisoteados e massacrados pelo poder ditatorial dos auto-denominados "ascendidos", dos aristocratas, e dos magnatas. Não passam de vermes gordos que enterraram vivas as esperanças dessas pobres almas que deram seu sangue e seu suor, para mantê-los lá, no alto patamar, acreditando piamente que um dia, seriam recompensados. Mas os vermes os enterraram, sem perdão, e comeram suas carnes.




Agora, nós, meus caros irmãos e irmãs de armas, saímos dessa névoa tóxica, desse antro de sujeira e fedor criado pelos poderosos. Nós somos a esperança enterrada dos desafortunados, esperança essa que renasceu, e que brilha fortemente, como uma grande explosão estelar no espaço infinito, mas que de longe, parece um simples ponto minúsculo em meio a escuridão. Mal podiam esses porcos imaginar, que esse pontinho ínfimo é na verdade um turbilhão de energia, que acaba de surgir.




Nós somos a revolta e a tormenta.
Somos a esperança e a morte.




Nós somos, a Rebelião."




Akilla ,
Comandante das Tropas Vermelhas
e 1a Líder do clã de rebeldes
"Distúrbio Rubro".

...acontecendo. Mas todos conseguiam sentir o medo rasgar-lhes as costas e fraquejar-lhes pernas. Mesmo eu sendo o exemplo de coragem e motivacão daqueles garotos, não conseguia esconder o pavor que me deixava gélida, sem poder nem mesmo me mover direito. Todos sabiam que aqueles corpos imersos em gigantescos tubos de armazenamento químicos eram cobaias dos infelizes que a maldita corporacão havia manipulado.
Meu medo era somado a uma raiva crescente, a medida que avancáva-mos o laboratório, que mais parecia um show de horrores. Criancas, vivas, semi-vivas e mortas, imersas em uma massa verde, extremamente fétida, gracas aos inúmeros produtos químicos que ali estavam presentes. Me pergunto quantos alquimistas não foram ludibriados pela Rekember para a producão em massa de tais produtos. Nem devem suspeitar do veridadeiro uso de seus produtos.

Eis que, subitamente, houve-se um turbilhão de sons que eclodem no ambiente, como grandes engrenágens ferrosas arranhando umas as outras. Steve não parecia estar suportando mais aquilo, pois largou suas pistolas ao chão, e pos as mãos na cabeca, visivelmente apavorado. Eu já sabia que havia perdido um dos nossos aquela hora."

...acontecendo. Mas todos conseguiam sentir o medo rasgar-lhes as costas e fraquejar-lhes pernas. Mesmo eu sendo o exemplo de coragem e motivacão daqueles garotos, não conseguia esconder o pavor que me deixava gélida, sem poder nem mesmo me mover direito. Todos sabiam que aqueles corpos imersos em gigantescos tubos de armazenamento químicos eram cobaias dos infelizes que a maldita corporacão havia manipulado.
Meu medo era somado a uma raiva crescente, a medida que avancáva-mos o laboratório, que mais parecia um show de horrores. Criancas, vivas, semi-vivas e mortas, imersas em uma massa verde, extremamente fétida, gracas aos inúmeros produtos químicos que ali estavam presentes. Me pergunto quantos alquimistas não foram ludibriados pela Rekember para a producão em massa de tais produtos. Nem devem suspeitar do veridadeiro uso de seus produtos.

Eis que, subitamente, houve-se um turbilhão de sons que eclodem no ambiente, como grandes engrenágens ferrosas arranhando umas as outras. Steve não parecia estar suportando mais aquilo, pois largou suas pistolas ao chão, e pos as mãos na cabeca, visivelmente apavorado. Eu já sabia que havia perdido um dos nossos aquela hora."

??????????

...acontecendo. Mas todos conseguiam sentir o medo rasgar-lhes as costas e fraquejar-lhes pernas. Mesmo eu sendo o exemplo de coragem e motivacão daqueles garotos, não conseguia esconder o pavor que me deixava gélida, sem poder nem mesmo me mover direito. Todos sabiam que aqueles corpos imersos em gigantescos tubos de armazenamento químicos eram cobaias dos infelizes que a maldita corporacão havia manipulado.
Meu medo era somado a uma raiva crescente, a medida que avancáva-mos o laboratório, que mais parecia um show de horrores. Criancas, vivas, semi-vivas e mortas, imersas em uma massa verde, extremamente fétida, gracas aos inúmeros produtos químicos que ali estavam presentes. Me pergunto quantos alquimistas não foram ludibriados pela Rekember para a producão em massa de tais produtos. Nem devem suspeitar do veridadeiro uso de seus produtos.

Eis que, subitamente, houve-se um turbilhão de sons que eclodem no ambiente, como grandes engrenágens ferrosas arranhando umas as outras. Steve não parecia estar suportando mais aquilo, pois largou suas pistolas ao chão, e pos as mãos na cabeca, visivelmente apavorado. Eu já sabia que havia perdido um dos nossos aquela hora."

Glock postou Hoje à(s) 5:40 pm

Ruby postou Hoje à(s) 5:46 pm

Ruby escreveu:

A página foi perdida.

Qualquer cópia da página perdida agora será anulada. Fiquem espertos para a próxima!

Vai se limpar, cagou muito ^

??????????

"RELATÓRIO DE MISSÃO - Resgate aos Órfãos


Era noite, estavamos deivdamente posicionados em frente ao grande prédio da Corporação Rekember. Os integrantes eram: eu, Comandante Akilla Winngates; Mordred "Corvo Vermelho", Comandante da divisão de Artilheiros, Tenente "Lobo", encarregado do ataque frontal direto das tropas "Lobos do Deserto", Sargento Jack "O Lanterna", Soldado Amélia, e Soldado Steve. Já era hora da operação começar. Conseguimos nos infiltrar pela passagem lateral do muro do canto direito, meses e meses trabalhada para esta operação em especial. Não era possível que os Soldados da Corporação tenham sido tão cegos para não não reparar numa passagem de 1metro de largura e espessura, atravessando um pedaço do chão lapidado do pátio da corporação, se é que aquilo podia ser chamado de "pátio". Eram tubulações metálicas e cameras de vigia que circundavam toda a área. O comandante "Corvo Vermelho" foi o responsável pela falha do sistema de vigia das mesmas, o que nos facilitou o acesso ao recinto.
Entramos em uma das grandes tubulações, e nos dividimos: Eu, "Lobo" e Steve iriamos pela rota de circulação de ar D-13, enquanto Mordred, "o Lanterna" e a soldado Amélia iriam pela tubulação do sub-solo núm. 43-013.


Nos afastamos, seguimos a rota até o final, e nos deparamos com uma saída de ar. Era o ponto X, nossa saida de ínicio ao resgate das crianças "capturadas". Forçamos a saída e caímos em um corredor vazio, todo circundado de Metal expesso pelas paredes. Lugar deveras estranho para a circulação de ar externa chegar em tão facil acesso.  O soldado Steve contactou com o comandante Mordred, mas não obteve resposta. Algo estava errado, mas não podíamos nos precipitar e por em risco a operação. Seguimos o estranho corredor, que fazia curvas arredondadas, seguindo sua estrutura cilíndrica. Tentamos contato mais duas vezes durante a caminhada, mas sem sucesso. Eu e os demais começamos a sentir um suor frio a escorrer pela testa. Não era o ar sufocante e rarefeito do ambiente, mas a preocupação que ia tomando conta de nossas mentes. Parece até que sabíamos que estava tudo armado.
Chegamos a uma passagem estreita, e saímos em uma sala ampla, com um cheiro de ácido ferroso muito forte. Meus olhos se arregalaram diante da visão hedionda do lugar, bem como meus companheiros. Nenhum de nós sabia exatamente o porquê daquilo estar..."

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"RELATÓRIO DE MISSÃO - Resgate aos Órfãos


Era noite, estavamos deivdamente posicionados em frente ao grande prédio da Corporação Rekember. Os integrantes eram: eu, Comandante Akilla Winngates; Mordred "Corvo Vermelho", Comandante da divisão de Artilheiros, Tenente "Lobo", encarregado do ataque frontal direto das tropas "Lobos do Deserto", Sargento Jack "O Lanterna", Soldado Amélia, e Soldado Steve. Já era hora da operação começar. Conseguimos nos infiltrar pela passagem lateral do muro do canto direito, meses e meses trabalhada para esta operação em especial. Não era possível que os Soldados da Corporação tenham sido tão cegos para não não reparar numa passagem de 1metro de largura e espessura, atravessando um pedaço do chão lapidado do pátio da corporação, se é que aquilo podia ser chamado de "pátio". Eram tubulações metálicas e cameras de vigia que circundavam toda a área. O comandante "Corvo Vermelho" foi o responsável pela falha do sistema de vigia das mesmas, o que nos facilitou o acesso ao recinto.
Entramos em uma das grandes tubulações, e nos dividimos: Eu, "Lobo" e Steve iriamos pela rota de circulação de ar D-13, enquanto Mordred, "o Lanterna" e a soldado Amélia iriam pela tubulação do sub-solo núm. 43-013.


Nos afastamos, seguimos a rota até o final, e nos deparamos com uma saída de ar. Era o ponto X, nossa saida de ínicio ao resgate das crianças "capturadas". Forçamos a saída e caímos em um corredor vazio, todo circundado de Metal expesso pelas paredes. Lugar deveras estranho para a circulação de ar externa chegar em tão facil acesso. O soldado Steve contactou com o comandante Mordred, mas não obteve resposta. Algo estava errado, mas não podíamos nos precipitar e por em risco a operação. Seguimos o estranho corredor, que fazia curvas arredondadas, seguindo sua estrutura cilíndrica. Tentamos contato mais duas vezes durante a caminhada, mas sem sucesso. Eu e os demais começamos a sentir um suor frio a escorrer pela testa. Não era o ar sufocante e rarefeito do ambiente, mas a preocupação que ia tomando conta de nossas mentes. Parece até que sabíamos que estava tudo armado.
Chegamos a uma passagem estreita, e saímos em uma sala ampla, com um cheiro de ácido ferroso muito forte. Meus olhos se arregalaram diante da visão hedionda do lugar, bem como meus companheiros. Nenhum de nós sabia exatamente o porquê daquilo estar..."

ACHEIIIIIIIIIIIIII U.U FUCK YEAH!



Acordei 13 dias depois. Nunca pensei que dormir desse jeito fosse possível. Estava num quarto estranho, sobre um colchão estendido ao chão de concreto frio. Um quarto cheio de trapos e caixas amontoadas, com diversas pastas de arquivos espalhadas. Ao levantar para averiguar melhor a situação, senti uma pontada absurdamente forte no abdômem. Ele estava enfaixado. É... parece que a detonação afetou gente nossa, afinal. Mas no moento me veio a cabeça: quem teria me ajudado? O que teria acontecido com o resto da equipe? e o que mais me indignava - porquê o "Corvo Vermelho"?

Porquê? Eu repeti denovo, dessa vez em voz alta.

- Por poder ora essa! hahaha!, foi o que eu ouvi em resposta. Olhei assustada para o lado, e estava enconstado a uma parede, bastante despojado, um homem de cabelos castanho claros, e alguns trapos velhos. Era relativamente jovem, talvez um pouco mais do que eu, tinha um olhar profundo, e apesar do jeito cômico de levar as coisas, eu percebia o olhar de um homem que viveu coisas que uma pessoa não deve viver, coisas sombrias. Ele disse que havia me retirado dos escombros da explosão, cuidado de meus ferimentos, e me manteve em repouso durante quase duas semanas. Eu tinha milhares deperguntas para fazer, mas de alguma forma sabia qu ele não responderia a maioria, senão nenhuma.

Mas ele me disse coisas importantes. A primeira delas - Mordred estava vivo, e uma parte dos planos dele havia sido concluída com êxito. Aquilo me remoeu o estômago. A segunda - Meus companheiros estavam desaparecidos. Não dava para saber do paradeiro deles. Seus corpos não foram encontrados. Talvez Mordred os tenha capturado para mais experimentos hediondos. Acho que nunca vou descobrir. Terceira - Este homem havia me ajudado porque me conhecia. Essa parte eu achei muito estranha. A essa altura eu já sabia que ele era um mercenário. Me intrigou  mesmo foi essa útima parte.
Foi então que ele explicou ser uma "cobaia", assim como eu. Ele me explicou tudo que havia acontecido durante todos aqueles anos, e explicou também o porque dos nossos "diferenciais". Como ele sabia tudo aquilo? Receio nunca descobrir, só me resta especular que ele havia trabalhado secretamente para a própia corporação.

Uma semana depois, eu já estava bem para ir embora. Ele me disse que  não precisava de pagamento nem nada do gênero, mas que um dia talvez, ele cobrasse, na forma de um companehiro Yoyo. Poucas coisas me fazem rir, e aquilo foi uma delas. Talvez nunca mais eu o veja, não sei. Mas sei que poderei encontrá-lo novamente naquela estalagem de Morroc, na parte superior da cidade, aquele horario da noite, entre as 10 e 11 hrs.

- Para me encontrar garota, é só fazer a pergunta secreta, ele disse. "Se a vida te der limões..."

"O barulho nada mais era do que os "recipientes" humanos movimentando-se pelo salão, numa pesada e arranhada dança desconexa. Eles eram realmente movidos por engrenagens e correntes de ferro, e começavam a fechar um círculo, sendo que nós estavamos acuados em seu centro. As cobaias humanas começaram a se movimentar, despertando-se de seu estado de vegetação. O líquido viscoso que as envolvia estava sendo evacuado por dentro dos grandes tubos, e nós sabiamos o que viria a cantecer em breve. "Lobo" arrumou seus óculos escuros com o indicador e o polegar em uma de suas hastes, visando o teto. Ele deu um sorriso cínico, e logo vi o porque:
O teto era transparente, e sobre ele, Mordred nos olhava com as mãos folgadas atraz da cabeça, levemente encurvado, rindo da nossa entrada patética, direto em sua armadilha.
As cobaias então, estouraram seus "casulos", saltando fervorosamente sobre nós. Eu e "Lobo" sacamos nossas pistolas com velocidade lampejante, distribuindo saraivadas de balas sobre os corpos daquelas crianças. Não sei quanto ao comandante, mas eu não consegui me sentir bem esburacando o crânio daqueles garotos. Eu não podia saber se eram clones, ou crianças mesmo, as "originais". Estava privando-as de suas vidas recêm iniciadas. Acho que só conseguia acumular seus corpos no chão porque sabia que, a partir do momento em que as vi imersas em produtos químicos, já sabia suas vidas já haviam sido tiradas. Já estavam todas mortas.


O número de cobaias não parava de avançar, e nossas munições estavam acabando. Éramos sómente eu e o comandante "Lobo", pois Steve já havia sucumbido ao horror, e não conseguiu resistir por muito tempo à horda de inimigos. Pouco a pouco, começamos a ser derrotados também. Apesar de sermos muito bons no trabalho em equipe, protegendo as costas um do outro, era impossível segurar tal número de atacantes infurecidos. Começamos a apanhar muito, e o sangue ia sendo cuspido de nossas bocas. Olhei brevemente para sima, e não conseguia ver mais o "Corvo Vermelho". Não sei ao certo se era porque ele havia se retirado, ou se era pelo sangue que escorria em meus olhos. Naquele momento, eu fraquejava minhas pernas, meus braços, e meu corpo amolecia, antes rígido e com movimentos precisos. Olhei para meu companheiro de armas, Surrado pelo cansaço e vi ele mexer os lábios, falando algo na qual eu não consegui ouvir. Só vi aquele sorriso matreiro no rosto, como ele sempre fazia quando as coisas estavam complicadas. Naquele momento, eu não conseguia ver nada além do rubro, e da escuridão."

"O barulho nada mais era do que os "recipientes" humanos movimentando-se pelo salão, numa pesada e arranhada dança desconexa. Eles eram realmente movidos por engrenagens e correntes de ferro, e começavam a fechar um círculo, sendo que nós estavamos acuados em seu centro. As cobaias humanas começaram a se movimentar, despertando de seu estado de vegetação. O líquido viscoso que as envolvia estava sendo evacuado por dentro dos grandes tubos, e nós sabíamos o que viria a cantecer em breve. "Lobo" arrumou seus óculos escuros com o indicador e o polegar em uma das hastes, visando o teto. Ele deu um sorriso cínico, e logo vi o porque:
O teto era transparente, e sobre ele, Mordred nos olhava com as mãos folgadas atraz da cabeça, levemente encurvado, rindo da nossa entrada patética, direto em sua armadilha.
As cobaias então estouraram seus "casulos", saltando fervorosamente sobre nós. Eu e "Lobo" sacamos nossas pistolas com velocidade lampejante, distribuindo saraivadas de balas sobre os corpos daquelas crianças. Não sei quanto ao comandante, mas eu não consegui me sentir bem esburacando o crânio daqueles garotos. Não podia saber se eram clones, ou crianças mesmo, as "originais". Estava privando-as de suas vidas recêm iniciadas. Acho que só conseguia acumular seus corpos no chão porque sabia que, a partir do momento em que as vi imersas em produtos químicos, já sabia suas vidas haviam sido tiradas. Já estavam todas mortas.


O número de cobaias não parava de avançar, e nossas munições estavam acabando. Éramos sómente eu e o comandante "Lobo", pois Steve já havia sucumbido ao horror, e não conseguiu resistir por muito tempo à horda de inimigos. Pouco a pouco, começamos a ser derrotados também. Apesar de sermos muito bons no trabalho em equipe, protegendo as costas um do outro, era impossível segurar tal número de atacantes enfurecidos. Começamos a apanhar muito, e o sangue ia sendo cuspido de nossas bocas. Olhei brevemente para cima, e não conseguia ver mais o "Corvo Vermelho". Não sei ao certo se era porque ele havia se retirado, ou se era pelo sangue que escorria em meus olhos. Naquele momento, eu fraquejava minhas pernas, meus braços, e meu corpo amolecia, antes rígido e com movimentos precisos. Olhei para meu companheiro de armas, surrado pelo cansaço e vi ele mexer os lábios, falando algo na qual eu não consegui ouvir. Só vi aquele sorriso matreiro no rosto, como ele sempre fazia quando as coisas estavam complicadas. Naquele momento, eu não conseguia ver nada além do rubro, e da escuridão."

"O barulho nada mais era do que os "recipientes" humanos movimentando-se pelo salão, numa pesada e arranhada dança desconexa. Eles eram realmente movidos por engrenagens e correntes de ferro, e começavam a fechar um círculo, sendo que nós estavamos acuados em seu centro. As cobaias humanas começaram a se movimentar, despertando de seu estado de vegetação. O líquido viscoso que as envolvia estava sendo evacuado por dentro dos grandes tubos, e nós sabíamos o que viria a cantecer em breve. "Lobo" arrumou seus óculos escuros com o indicador e o polegar em uma das hastes, visando o teto. Ele deu um sorriso cínico, e logo vi o porque:
O teto era transparente, e sobre ele, Mordred nos olhava com as mãos folgadas atraz da cabeça, levemente encurvado, rindo da nossa entrada patética, direto em sua armadilha.
As cobaias então estouraram seus "casulos", saltando fervorosamente sobre nós. Eu e "Lobo" sacamos nossas pistolas com velocidade lampejante, distribuindo saraivadas de balas sobre os corpos daquelas crianças. Não sei quanto ao comandante, mas eu não consegui me sentir bem esburacando o crânio daqueles garotos. Não podia saber se eram clones, ou crianças mesmo, as "originais". Estava privando-as de suas vidas recêm iniciadas. Acho que só conseguia acumular seus corpos no chão porque sabia que, a partir do momento em que as vi imersas em produtos químicos, já sabia suas vidas haviam sido tiradas. Já estavam todas mortas.


O número de cobaias não parava de avançar, e nossas munições estavam acabando. Éramos sómente eu e o comandante "Lobo", pois Steve já havia sucumbido ao horror, e não conseguiu resistir por muito tempo à horda de inimigos. Pouco a pouco, começamos a ser derrotados também. Apesar de sermos muito bons no trabalho em equipe, protegendo as costas um do outro, era impossível segurar tal número de atacantes enfurecidos. Começamos a apanhar muito, e o sangue ia sendo cuspido de nossas bocas. Olhei brevemente para cima, e não conseguia ver mais o "Corvo Vermelho". Não sei ao certo se era porque ele havia se retirado, ou se era pelo sangue que escorria em meus olhos. Naquele momento, eu fraquejava minhas pernas, meus braços, e meu corpo amolecia, antes rígido e com movimentos precisos. Olhei para meu companheiro de armas, surrado pelo cansaço e vi ele mexer os lábios, falando algo na qual eu não consegui ouvir. Só vi aquele sorriso matreiro no rosto, como ele sempre fazia quando as coisas estavam complicadas. Naquele momento, eu não conseguia ver nada além do rubro, e da escuridão."

"O barulho nada mais era do que os "recipientes" humanos movimentando-se pelo salão, numa pesada e arranhada dança desconexa. Eles eram realmente movidos por engrenagens e correntes de ferro, e começavam a fechar um círculo, sendo que nós estavamos acuados em seu centro. As cobaias humanas começaram a se movimentar, despertando de seu estado de vegetação. O líquido viscoso que as envolvia estava sendo evacuado por dentro dos grandes tubos, e nós sabíamos o que viria a cantecer em breve. "Lobo" arrumou seus óculos escuros com o indicador e o polegar em uma das hastes, visando o teto. Ele deu um sorriso cínico, e logo vi o porque:
O teto era transparente, e sobre ele, Mordred nos olhava com as mãos folgadas atraz da cabeça, levemente encurvado, rindo da nossa entrada patética, direto em sua armadilha.
As cobaias então estouraram seus "casulos", saltando fervorosamente sobre nós. Eu e "Lobo" sacamos nossas pistolas com velocidade lampejante, distribuindo saraivadas de balas sobre os corpos daquelas crianças. Não sei quanto ao comandante, mas eu não consegui me sentir bem esburacando o crânio daqueles garotos. Não podia saber se eram clones, ou crianças mesmo, as "originais". Estava privando-as de suas vidas recêm iniciadas. Acho que só conseguia acumular seus corpos no chão porque sabia que, a partir do momento em que as vi imersas em produtos químicos, já sabia suas vidas haviam sido tiradas. Já estavam todas mortas.


O número de cobaias não parava de avançar, e nossas munições estavam acabando. Éramos sómente eu e o comandante "Lobo", pois Steve já havia sucumbido ao horror, e não conseguiu resistir por muito tempo à horda de inimigos. Pouco a pouco, começamos a ser derrotados também. Apesar de sermos muito bons no trabalho em equipe, protegendo as costas um do outro, era impossível segurar tal número de atacantes enfurecidos. Começamos a apanhar muito, e o sangue ia sendo cuspido de nossas bocas. Olhei brevemente para cima, e não conseguia ver mais o "Corvo Vermelho". Não sei ao certo se era porque ele havia se retirado, ou se era pelo sangue que escorria em meus olhos. Naquele momento, eu fraquejava minhas pernas, meus braços, e meu corpo amolecia, antes rígido e com movimentos precisos. Olhei para meu companheiro de armas, surrado pelo cansaço e vi ele mexer os lábios, falando algo na qual eu não consegui ouvir. Só vi aquele sorriso matreiro no rosto, como ele sempre fazia quando as coisas estavam complicadas. Naquele momento, eu não conseguia ver nada além do rubro, e da escuridão."

"Acho que agora tudo está nas mãos dos Rebeldes. Sim, escrevo esse relatório porque não sei por quanto tempo vou permanescer viva, mas quero relatar tudo o que vi nesses últimos dias. As sequelas dos experimentos feitos em meu corpo estão se abrindo, e apesar da minha resistência natural, eu não sei por quanto tempo irei aguentar as fortes dores que tem surgido. O corpo de um ser humano não consegue suprir tamanha capacidade de regeneração, e as células tendem a se reconstruirem muito rápido. Isso faz com que as mesmas acabem por se degenerar muito facilmente após um longo prazo. E esse prazo está vindo a mim agora. Eu já estava quase perdendo esperanças, quando descobri esse lugar aqui em Einbroch, esse singelo bar. Não existem mais dúvidas para mim: Existe a chamada "Rebelião". Eu vi com meus olhos fatigados, tamanho poder e força, combinados a um espírito de justiça e um ideal extremo. Os Rebeldes são tudo aquilo que um dia eu tentei ser para meus companheiros de batalha. Eles são a supremacia dos Justiceiros que buscavam por respostas em seus âmagos vazios.


Estranhamente eu encontrei um texto muito antigo, de um Justiceiro que um dia foi um terrível mercenário, conhecido Apenas como "Akilla". Este homem era procurado por todas as autoridades da República de Schwartzwald, e alguns dizem que muitos membros da própia Corporação Rekenber botaram um prêmio absurdamente alto por sua cabeça. O pouco que eu descobri sobre Akilla é que ele participou diretamente do projeto hediondo da Corporação Rekenber, denominado "A Vida Começa Aqui". Desconheço qualquer coisa que tenha acontecido entre Akilla e o projeto, mas muito provavelmente ele tenha sido vítima dos experimentos macabros da corporação, pois seu corpo era muito mais forte e resistente do que o de uma pessoa normal. Sua resistência e capacidade de regeneração ultrapassavam até mesmo ao dos grandes nomes de Midgard, seres transcendentais que continham o poder de fragmentos do coração de Imir. Akilla era um ladrão de riquezas e obcecado por armas de destruição em massa. Ou seja, era um sociopata dos mais maníacos. Não entendo por que fui apelidada com esse nome por meus colegas, visto que meu temperamento e atitude são frios e precisamente determinados, sem contar o ponto de vista, completamente contrário a essa criatura insana. Talvez fosse pelo fato de minha pele e órgãos serem muito resistentes, devido aos experimentos realizados em meu corpo naquela maldita corporação.
O fato é que esse texto fala sobre uma grande revolução que acontecerá, e sobre algo que lembra muito uma história de vingança. Eu mesma fiquei espantada com as palavras escritas, pois nenhuma delas parece remeter ao famigerado caçador de recompensas. São palavras de..."

"Acho que agora tudo está nas mãos dos Rebeldes. Sim, escrevo esse relatório porque não sei por quanto tempo vou permanescer viva, mas quero relatar tudo o que vi nesses últimos dias. As sequelas dos experimentos feitos em meu corpo estão se abrindo, e apesar da minha resistência natural, eu não sei por quanto tempo irei aguentar as fortes dores que tem surgido. O corpo de um ser humano não consegue suprir tamanha capacidade de regeneração, e as células tendem a se reconstruir muito rápido. Isso faz com que as mesmas acabem por se degenerar muito facilmente após um longo prazo. E esse prazo está vindo a mim agora. Eu já estava quase perdendo esperanças, quando descobri esse lugar aqui em Einbroch, esse singelo bar. Não existem mais dúvidas para mim: Existe a chamada "Rebelião". Eu vi com meus olhos fatigados, tamanho poder e força, combinados a um espírito de justiça e um ideal extremo. Os Rebeldes são tudo aquilo que um dia eu tentei ser para meus companheiros de batalha. Eles são a supremacia dos Justiceiros que buscavam por respostas em seus âmagos vazios.


Estranhamente eu encontrei um texto muito antigo, de um Justiceiro que um dia foi um terrível mercenário, conhecido Apenas como "Akilla". Este homem era procurado por todas as autoridades da República de Schwartzwald, e alguns dizem que muitos membros da própia Corporação Rekenber botaram um prêmio absurdamente alto por sua cabeça. O pouco que eu descobri sobre Akilla é que ele participou diretamente do projeto hediondo da Corporação Rekenber, denominado "A Vida Começa Aqui". Desconheço qualquer coisa que tenha acontecido entre Akilla e o projeto, mas muito provavelmente ele tenha sido vítima dos experimentos macabros da corporação, pois seu corpo era muito mais forte e resistente do que o de uma pessoa normal. Sua resistência e capacidade de regeneração ultrapassavam até mesmo ao dos grandes nomes de Midgard, seres transcendentais que continham o poder de fragmentos do coração de Imir. Akilla era um ladrão de riquezas e obcecado por armas de destruição em massa. Ou seja, era um sociopata dos mais maníacos. Não entendo por que fui apelidada com esse nome por meus colegas, visto que meu temperamento e atitude são frios e precisamente determinados, sem contar o ponto de vista, completamente contrário a essa criatura insana. Talvez fosse pelo fato de minha pele e órgãos serem muito resistentes, devido aos experimentos realizados em meu corpo naquela maldita corporação.
O fato é que esse texto fala sobre uma grande revolução que acontecerá, e sobre algo que lembra muito uma história de vingança. Eu mesma fiquei espantada com as palavras escritas, pois nenhuma delas parece remeter ao famigerado caçador de recompensas. São palavras de..."

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Asche zu Asche, und Staub zu Staub.